terça-feira, 3 de julho de 2012

Preservar os reais valores humanos: o mais importante para toda a raça.




Este é um assunto que interessa aos que prezam a própria consciência e que não se deixam levar pelas influências de plantão. Especialmente aos que estão na faixa etária dos "cinquenta", ou mais, e que têm experiência de tempos muito melhores, mesmo que tenham sido vividos com muito menos recursos materiais.

 Eram tempos sem confusão, tempos de "dar nomes aos bois". Sabíamos perfeitamente, aos 7 anos, idade da razão, o que era certo, e o que era errado. Conhecíamos o que tinha valor e o que não tinha, pelo menos nas coisas mais importantes da vida.
           
Hoje quem determina o que é bom ou ruim são os que dominam a mídia, e que são dominados por ideologias esdrúxulas. Eles  acabam nos reduzindo a otários. Fazem-nos engolir pílulas amargas que como vírus de computador deletam o que temos de melhor, nossos valores testados e comprovados por gerações. Nós as engolimos porque, são douradas por atrativos que na infância fomos advertidos para deles correr: a vaidade, a luxúria, a cobiça, a soberba e todos os pecados capitais.
           
Mas onde já se viu falar em pecado! Isso é coisa de gente atrasada! Quantas vezes  recebemos esta mensagem dos seguidores de Freud, adeptos da egolatria e, por termos vergonha de fazer má figura, acabamos por engolir sapos cada vez maiores e cheios de “vazios” que vão, pouco a pouco, nos inflando e nos fazendo levitar. Já não temos mais os pés no chão. Somos então levados facilmente por aqueles que têm caras de pau e corações de pedra, como diz Olavo Carvalho, que nos dizem as maiores mentiras de maneira tão cínica que ficamos paralisados! Não fomos educados para viver tal situação, fomos batizados na VERDADE! Viramos presa fácil, nos acomodamos, ficamos entorpecidos, muitas vezes até mesmo por drogas lícitas ou não, quando não as chamamos de remédio.
           
Tantos anos sob o efeito de valores drogados nos fez perder a simplicidade e alegria que reinaram na nossa infância, adolescência e juventude. Temos agora um medo constante: o que será de nossos descendentes, que crescem à míngua do conhecimento dos valores que conduzem à Verdade do Amor, da Paz e da alegria?  Esses termos, que hoje são até ridicularizados, mas que temos a certeza de que são o que realmente importa!

                                  Giselle Neves Moreira de Aguiar, artigo escrito em Rio Pomba, MG, em 2005


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