domingo, 5 de outubro de 2025

Umbe 2025 - Release do Livro

 

Como a Virgem Pura Dolorosa assume o seu lugar de Corredentora  para  dirigir a defesa da Igreja de Seu Filho nos  últimos e dolorosos tempos. Para isso conta os seus filhos mais humildes e contritos, especialmente os leigos.




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Há décadas, membros da Igreja Católica, vêm sentindo uma dor estranha no peito, um desconforto na alma devido a uma repressão às suas devoções  vinda dos que deveriam incentivar a piedade e suas manifestações.

 

Em determinadas épocas um alívio acontece com alguma manifestação da Santíssima Virgem em algum lugar do planeta, chamando a atenção com autoridade materna para determinados fatos cujas consequências são desastrosas para seus filhos.

 

Ela sempre alerta e pede orações e penitência, no sentido de reconhecer o que for erro diante de Deus para pedir a Ele próprio os remédios para os males criados e acontecidos por se estar afastado dEle, os pecados do filho pródigo.

 

Mas a cada ano a resistência e o rechaço às suas mensagens de Mãe do Céu têm sido cada vez mais intensos e abrangentes até mesmo entre os devotos marianos. Diz-se o tempo todo que as revelações marianas não são dogmas de fé, não são dogmas, mas são de fé. Pode a Igreja proclamar a importância da Mãe de Jesus, o Verbo de Deus encarnado, e não dar atenção ao que diz a Rainha dos Apóstolos e dos Profetas?

 

Tudo isso gera uma espécie de esquizofrenia espiritual em que a piedade e a devoção são cada vez mais necessárias num mundo cada vez mais cruel, enquanto são reprimidas pelos próprios clérigos e autoridades da Igreja que tentam impingir a  falsa bondade de passar a mão na cabeça do pecado e o aceitar com naturalidade.

A piedade e a devoção são totalmente adversas ao pecado daí o estado esquizofrênico de grande parte dos católicos de hoje.  Sentem algo parecido como torcer pelo Flamengo e ter que considerar o Vasco um ótimo time.

 

A incoerência é alarmante, e a raiz de tudo está em querer segurar os fiéis na Igreja usando a piedade como isca, mas uma vez lá são induzidos por pregações e ações pastorais a acreditar que aceitar e acolher aberrações pecaminosas é uma virtude cristã e um grande ato de bondade. Nada disso combina com as mensagens de Nossa Senhora, que por assim ser precisam ser disfarçadamente abafadas, soterradas com falsas bondades de amplitude cada vez maior  até chegar ao fato de se ter lobos enganadores irmanados com cordeiros e ovelhas.  Vale tudo na caravana da bondade que acolhe e leva de roldão todos, todas e todes, alegremente e sem culpa nenhuma, para o inferno, às vezes já nesta vida.

 

Diante de cada aparição da Virgem Santíssima a hierarquia da Igreja tem o dever de estudar profundamente todos os fatos ao seu redor e principalmente as suas mensagens para  esclarecer o rebanho de Cristo quanto ao alimento espiritual que ela oferece.

Se a mensagem é verdadeira, se confirma exatamente o Santo Evangelho e a doutrina da Igreja as autoridades eclesiásticas devem estimular a acolher e praticar o que diz a Santa Mãe de Deus e nossa. Devem ser obedientes à Rainha do Céu e da Terra.

Se for detectado que há falsidade as autoridades devem explicar aos fiéis em quais pontos e detalhes estão a falsidade, alertar o rebanho quanto à falsidade explicitada e aconselhar a fuga dessa falsa aparição por causa de determinados fatos. Tudo com precisão e clareza.

 

Mas o que tem acontecido é verdadeiramente um boicote oficial das autoridades a respeito das ufanias marianas, a todas elas. Qual a última vez que se viu um pároco falar sobre as mensagens de Nossa Senhora e suas aparições para incluir seus pedidos nos propósitos dos fiéis? 

Mas os propósitos oficiais da Igreja não parecem combinar com as devoções e marianas e pedidos de Nossa Senhora nem a devoção  ao Sagrado Coração de Jesus, fonte de santidade. Ao invés, outras ideias cada vez mais adversas à piedade vão ocupando o seu lugar.

 

Mas o Céu, com seus habitantes, continua o mesmo. A Verdade é imutável.

Nossa Senhora não desanima de alertar seus filhos. Atualmente ela tem usado de estratégias para driblar seus adversários que aparecem travestidos de pastores.  Para isso conta com um pequeno número de filhos fiéis cujas mentes e corações continuam fortes por se alimentar dos Sacramentos e  dos alimentos espirituais cujas receitas são as mesmas dos seus antepassados, em cujo exemplo miram e se apoiam, sempre fazendo uso dos  recursos fortes da Fé e da verdadeira piedade.  Filhos e servos da Rainha que não se deixam enganar pelas falsas luzes e bondades do mundo, da concupiscência da carne e do demônio.

 

Os boicotes à Nossa Senhora e suas mensagens acontecem desde La Salette, e a gravidade vai se intensificando em Fátima e  Garabandal. Em Umbe que agora fica claro ser uma manifestação unida à de Garabandal (ambas  cidades da  Espanha, próximas entre si), Nossa Senhora transmitiu a uma humilde dona casa da zona rural, Felisa Sistiaga, mensagens cifradas para a época que só agora, depois dos acontecimentos que se deram especialmente durante a pandemia, ficam claras e evidentemente acontecidas. São todas em relação ao Papado e sua cumplicidade com o mundo, o inimigo da Igreja. As consequências dessa grande afinidade e conluio das autoridades eclesiásticas com as do mundo político, entre elas ateus, pagãos e satanistas, são catastróficas, e se o Céu não interviesse aconteceria o próprio fim da Igreja, como desejam seus inimigos.

 

 Uma importante intervenção do Céu nos vem pelo esclarecedor serviço à Verdade, tão ocultada, realizado pelo Jornalista Arturo Picatoste e pelo engenheiro, fiel devoto e estudioso das aparições de Maria, Agustín Aranda, ambos espanhóis, que conseguiram decodificar as mensagens cifradas da Virgem e confrontá-las com os acontecimentos que vivemos agora, à Luz das Sagradas Escrituras e do Catecismo da Igreja Católica. Essa elucidação nos servirá de manto de proteção contra toda mentira, engano, confusão e erro, para que possamos crescer e frutificar em verdadeiras obras de  fé, esperança e caridade.

 

 Esse livro ajuda os simples, e feitos ingênuos pelo abuso de sua boa fé, cordeiros e ovelhas do rebanho de Cristo ter a alma esclarecida para poder fugir dos alimentos contaminados e falsos, impostos sob a desculpa de alimentar nossa bondade... Aquele fogo que nos ardia  no peito, fazendo doer o coração por ouvir dentro da própria Igreja algo ofensivo à Fé ensinada por Jesus  Cristo, pregada pelos Santos Apóstolos e elucidada pelos Doutores e  não ter nem como balir.


A dor de ouvir verdades da fé na mesma fala que contém  aqui e ali uma mentira ou heresia contra a Santa Doutrina; algo como uma jarra de água pura, fresca, para matar a sede em tempo de calor escaldante mas que contém “só algumas” gotas de veneno...


Nas próprias aparições em Umbe, Nossa Senhora diz à vidente Felisa Sistiaga, que mandaria dois leigos para ajudar. Para os que tiveram o privilégio de acompanhar os esclarecimentos de cada detalhe, e sua grande e real importância para a  firmeza na fé e salvação das almas e do Reino de Deus, esses dois leigos são Agustín Aranda e Arturo Picatoste, cujo trabalho acompanhamos desde o início.

 

Lendo o livro se verá como tudo foi orientado pela Mão da Santíssima Virgem, a Senhora do Sábado Santo da Paixão da Igreja. Conforme diz o parágrafo 675 do Catecismo da Igreja Católica;

 

“Antes da vinda de Cristo, a Igreja deverá passar por uma prova final, que abalará a fé de numerosos crentes. A perseguição que acompanha a sua peregrinação na Terra porá a descoberto o “mistério da iniquidade”, sob a forma de uma impostura religiosa, que trará aos homens uma solução aparente para os seus problemas, à custa da apostasia da verdade. A suprema impostura religiosa é a do Anticristo, isto é, dum pseudo messianismo em que o homem se glorifica a si mesmo, substituindo-se a Deus e ao Messias Encarnado.”

 

Sabemos que  Igreja deve viver em si a Paixão de Jesus Cristo. Lendo  o livro se verá que vivemos o Sábado Santo, em que Jesus estava sepultado, os Apóstolos  se  sentindo amedrontados e fracos, Quem segurou e manteve a Igreja foi a Santíssima Virgem. Foi estando com Ela que eles receberam o Espírito Santo em Pentecostes.

 

Este livro, com toda a certeza, é destinado pela Santíssima Virgem às almas simples que têm intuído e sofrido com o mal que tem acontecido na Igreja. É a confirmação e o apoio da Mãe  esclarecendo e alertando os seus filhos: “Não compactuem com o erro, por nada e nem por ninguém, para que não ofendam a Deus. Só a Deus precisam  estar unidos para gozar de toda  a Liberdade que vem da Verdade e do Amor Divino que alimenta a Fé e a fortalece. Assim poderão gozar ainda aqui nesta vida de Paz, Amor e Alegria, ainda que em em campos de terríveis batalhas contra os inimigos de Deus e de Sua Igreja.


  


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