Como a Virgem Pura Dolorosa assume o seu lugar de Corredentora para dirigir a defesa da Igreja de Seu Filho nos últimos e dolorosos tempos. Para isso conta os seus filhos mais humildes e contritos, especialmente os leigos.
Há décadas, membros da Igreja
Católica, vêm sentindo
uma dor estranha no peito, um desconforto na alma devido a uma repressão às suas devoções vinda dos que deveriam incentivar a piedade e
suas manifestações.
Em determinadas épocas um alívio
acontece com alguma manifestação da Santíssima Virgem em algum lugar do
planeta, chamando a atenção com autoridade materna para determinados fatos
cujas consequências são desastrosas para seus filhos.
Ela sempre alerta e pede orações e
penitência, no sentido de reconhecer o que for erro diante de Deus para pedir a Ele
próprio os remédios para os males criados e acontecidos por se estar afastado
dEle, os pecados do filho pródigo.
Mas a cada ano a resistência e o
rechaço às suas mensagens de Mãe do Céu têm sido cada vez mais intensos e
abrangentes até mesmo entre os devotos marianos. Diz-se o tempo todo que as
revelações marianas não são dogmas de fé, não são dogmas, mas são de fé. Pode a
Igreja proclamar a importância da Mãe de Jesus, o Verbo de Deus encarnado, e
não dar atenção ao que diz a Rainha dos Apóstolos e dos Profetas?
Tudo isso gera uma espécie de
esquizofrenia espiritual em que a piedade e a devoção são cada vez mais
necessárias num mundo cada vez mais cruel, enquanto são reprimidas pelos próprios
clérigos e autoridades da Igreja que tentam impingir a falsa bondade de passar a mão na
cabeça do pecado e o aceitar com naturalidade.
A piedade e a devoção são
totalmente adversas ao pecado daí o estado esquizofrênico de grande parte dos
católicos de hoje. Sentem algo parecido
como torcer pelo Flamengo e ter que considerar o Vasco um ótimo time.
A incoerência é alarmante, e a raiz
de tudo está em querer segurar os fiéis na Igreja usando a piedade como isca,
mas uma vez lá são induzidos por pregações e ações pastorais a acreditar que
aceitar e acolher aberrações pecaminosas é uma virtude cristã e um grande ato
de bondade. Nada disso combina com as mensagens de Nossa Senhora, que por assim
ser precisam ser disfarçadamente abafadas, soterradas com falsas bondades de
amplitude cada vez maior até chegar ao
fato de se ter lobos enganadores irmanados com cordeiros e ovelhas. Vale tudo na caravana da bondade que acolhe e
leva de roldão todos, todas e todes, alegremente e sem culpa nenhuma, para o
inferno, às vezes já nesta vida.
Diante de cada aparição da Virgem
Santíssima a hierarquia da Igreja tem o dever de estudar profundamente todos os
fatos ao seu redor e principalmente as suas mensagens para esclarecer o rebanho de Cristo quanto ao
alimento espiritual que ela oferece.
Se a mensagem é verdadeira, se
confirma exatamente o Santo Evangelho e a doutrina da Igreja as autoridades
eclesiásticas devem estimular a acolher e praticar o que diz a Santa Mãe de
Deus e nossa. Devem ser obedientes à Rainha do Céu e da Terra.
Se for detectado que há falsidade
as autoridades devem explicar aos fiéis em quais pontos e detalhes estão a
falsidade, alertar o rebanho quanto à falsidade explicitada e aconselhar a fuga
dessa falsa aparição por causa de determinados fatos. Tudo com precisão e clareza.
Mas o que tem acontecido é verdadeiramente
um boicote oficial das autoridades a respeito das ufanias marianas, a todas
elas. Qual a última vez que se viu um pároco falar sobre as mensagens de Nossa
Senhora e suas aparições para incluir seus pedidos nos propósitos dos
fiéis?
Mas os propósitos oficiais da
Igreja não parecem combinar com as devoções e marianas e pedidos de Nossa
Senhora nem a devoção ao Sagrado Coração
de Jesus, fonte de santidade. Ao invés, outras ideias cada vez mais adversas à
piedade vão ocupando o seu lugar.
Mas o Céu, com seus habitantes,
continua o mesmo. A Verdade é imutável.
Nossa Senhora não desanima de
alertar seus filhos. Atualmente ela tem usado de estratégias para driblar seus
adversários que aparecem travestidos de pastores. Para isso conta com um pequeno número de
filhos fiéis cujas mentes e corações continuam fortes por se alimentar dos
Sacramentos e dos alimentos espirituais cujas
receitas são as mesmas dos seus antepassados, em cujo exemplo miram e se apoiam,
sempre fazendo uso dos recursos fortes da
Fé e da verdadeira piedade. Filhos e
servos da Rainha que não se deixam enganar pelas falsas luzes e bondades do
mundo, da concupiscência da carne e do demônio.
Os boicotes à Nossa Senhora e suas
mensagens acontecem desde La Salette, e a gravidade vai se intensificando em
Fátima e Garabandal. Em Umbe que agora fica claro ser uma manifestação
unida à de Garabandal (ambas cidades
da Espanha, próximas entre si), Nossa
Senhora transmitiu a uma humilde dona casa da zona rural, Felisa Sistiaga, mensagens
cifradas para a época que só agora, depois dos acontecimentos que se deram especialmente
durante a pandemia, ficam claras e evidentemente acontecidas. São todas em
relação ao Papado e sua cumplicidade com o mundo, o inimigo da Igreja. As consequências dessa grande
afinidade e conluio das autoridades eclesiásticas com as do mundo político,
entre elas ateus, pagãos e satanistas, são catastróficas, e se o Céu não
interviesse aconteceria o próprio fim da Igreja, como desejam seus inimigos.
Uma importante intervenção do Céu nos vem pelo
esclarecedor serviço à Verdade, tão ocultada, realizado pelo Jornalista Arturo
Picatoste e pelo engenheiro, fiel devoto e estudioso das aparições de Maria, Agustín Aranda, ambos
espanhóis, que conseguiram decodificar as mensagens cifradas da Virgem e
confrontá-las com os acontecimentos que vivemos agora, à Luz das Sagradas
Escrituras e do Catecismo da Igreja Católica. Essa elucidação nos servirá de
manto de proteção contra toda mentira, engano, confusão e erro, para que
possamos crescer e frutificar em verdadeiras obras de fé, esperança e caridade.
Esse livro ajuda os simples, e feitos ingênuos pelo abuso de sua boa fé, cordeiros e ovelhas do rebanho de Cristo ter a alma esclarecida para poder
fugir dos alimentos contaminados e falsos, impostos sob a desculpa de alimentar
nossa bondade... Aquele fogo que nos ardia no peito, fazendo doer o coração
por ouvir dentro da própria Igreja algo ofensivo à Fé ensinada por Jesus Cristo, pregada pelos Santos Apóstolos e
elucidada pelos Doutores e não ter nem
como balir.
A dor de ouvir verdades da fé na
mesma fala que contém aqui e ali uma mentira
ou heresia contra a Santa Doutrina; algo como uma jarra de água pura, fresca,
para matar a sede em tempo de calor escaldante mas que contém “só algumas”
gotas de veneno...
Nas próprias aparições em Umbe,
Nossa Senhora diz à vidente Felisa Sistiaga, que mandaria dois leigos para
ajudar. Para os que tiveram o privilégio de acompanhar os esclarecimentos de
cada detalhe, e sua grande e real importância para a firmeza na fé e salvação das almas e do
Reino de Deus, esses dois leigos são Agustín Aranda e Arturo Picatoste, cujo
trabalho acompanhamos desde o início.
Lendo o livro se verá como tudo foi
orientado pela Mão da Santíssima Virgem, a Senhora do Sábado Santo da Paixão da
Igreja. Conforme diz o parágrafo 675 do Catecismo da Igreja Católica;
“Antes da vinda de Cristo, a Igreja
deverá passar por uma prova final, que abalará a fé de numerosos crentes. A
perseguição que acompanha a sua peregrinação na Terra porá a descoberto o “mistério
da iniquidade”, sob a forma de uma impostura religiosa, que trará aos homens
uma solução aparente para os seus problemas, à custa da apostasia da verdade. A
suprema impostura religiosa é a do Anticristo, isto é, dum pseudo messianismo
em que o homem se glorifica a si mesmo, substituindo-se a Deus e ao Messias
Encarnado.”
Sabemos que Igreja deve viver em si a Paixão
de Jesus Cristo. Lendo o livro se verá que vivemos o Sábado Santo, em que Jesus
estava sepultado, os Apóstolos se sentindo amedrontados e fracos, Quem segurou e manteve a Igreja foi a Santíssima Virgem. Foi estando com Ela que eles receberam o
Espírito Santo em Pentecostes.
Este livro, com toda a certeza, é
destinado pela Santíssima Virgem às almas simples que têm intuído e sofrido com
o mal que tem acontecido na Igreja. É a confirmação e o apoio da Mãe esclarecendo e alertando os seus filhos: “Não
compactuem com o erro, por nada e nem por ninguém, para que não ofendam a Deus.
Só a Deus precisam estar unidos para gozar de
toda a Liberdade que vem da Verdade e do Amor Divino que alimenta a Fé
e a fortalece. Assim poderão gozar ainda aqui nesta vida de Paz, Amor e Alegria,
ainda que em em campos de terríveis batalhas contra os inimigos de Deus e de Sua Igreja.
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