A partícula de Deus, o LHC e o novo futuro.


 Espera-se que o dia 30 de março de 2010, data em que foi anunciada a importante descoberta científica que mídia chamou “Partícula de  Deus”, seja um marco importante para os habitantes do planeta Terra. Um sem-número de probabilidades, de todos os matizes, se fazem vislumbrar no imaginário dos que se encantam  com as novas descobertas da Ciência.

Para os que creem num Deus onipotente não há motivo para surpresas, e sim, a constatação alegre da esperança alcançada, as promessas de Deus cumpridas à risca para com os que O aceitam: Ele jamais se deixa superar em amor e solicitude, sempre terá uma surpresa para encantar a quem criou para ter a quem amar.

Baseando-nos na novidade, parece que fomos presenteados com um futuro novinho em folha, bem diferente do que nos apresentavam os derrotistas de plantão.

Deus continua a cuidar dos seus. Não há razão para se temer o fim trágico do planeta. Não existe a possibilidade de vir a faltar água ou algum outro elemento necessário. Não há necessidade de sacrificarmos criancinhas em prol de um órgão novo para alguém. Tudo poderá ser obtido a partir do sucesso do mega-acelerador LHC (Grande Colisor de  Hadrons).

A partir do choque entre dois prótons, a uma velocidade próxima à da luz, inúmeras partículas se formam, podendo acontecer inclusive o aparecimento do bóson de Higgs, partícula que, segundo a teoria, confere massa às outras partículas.

Por consequência podemos esperar que tudo o que vir a faltar aos habitantes do planeta poderá obtido a partir de tal mecanismo, inclusive a energia, porque parece que uma quantidade de energia nunca antes obtida é conseguida pelo choque das partículas. 


Podemos estar assistindo, em tempo real, à chegada do tempo dos sintetizadores, tão presentes na série "Jornada nas Estrelas". Esses aparelhos  a uma ordem, são capazes de sintetizar, em segundos, o que lhes for ordenado,  a partir das partículas que dão origem a tudo o que se conhece por matéria.


E, quem sabe? Chegaria junto, o teletransporte, o aparelho que, acionado, e apenas indicando onde devemos chegar, fará nosso corpo ser desintegrado para, em seguida, ser recodificado e reconstruído no lugar onde queremos chegar. Num instante. O cenário da ficção científica a nosso alcance.



O conforto da vida dos filhos de Deus é sempre cada vez maior. Para fazer parte desse clã de privilegiados só uma coisa é necessária: um desejo sincero e um pedido formal de união a Ele (quando e onde se quiser, uma vez que Deus é onipresente), reconhecendo a sua posição de criatura e a dele de Criador.


Tal fato acontecendo, desencadeará uma forte reação de coesão entre o espírito da criatura e o de Deus.  A partir desse instante a criatura evoluirá a olhos vistos, aos seus e aos das demais. Seus anseios mais profundos serão atendidos com sobrepujança e a criatura se sentirá plenamente realizada, porque, “diga-me com quem andas que eu te direi quem és”, diz o ditado popular. Se andamos com a Perfeição estamos o mais próximo possível dela, se andamos com a Luz não tememos o escuro, se andamos com o Amor estamos continuamente sentindo seu efeito, se temos a “partícula de Deus”, cujo mecanismo de atuação agora se torna conhecido, não sentimos falta de nada. Tudo pode ser obtido a partir dela agora com o devido conhecimento e cooperção do homo sapiens; depois de árduos e sofisticados trabalhos por pate deles. Porém, os pequeninos de Deus sempre fizeram uso regular do que a Ciência agora toma conhecimento. 


Alguns cientistas não acreditam em Deus e atribuem ao seu trabalho todas as conquistas da humanidade. Que assim seja para eles, se  querem assumir a autoria, que o façam. Os filhos de Deus  aprenderam, há muito,  a reconhecer a fonte que proporciona todo o conhecimento e consideram nessa descoberta o fato de que Ele  continua lhes concedendo progressivamente conforto e bem-estar, e por tal motivo se alegram grandemente, antevendo todos os seus benefícios . Lembram  Louis Pasteur, que, quando “descobriu” a vida microscópica, não quis atribuir a si a autoria da mesma.


Aos que, renegando Deus, atribuem tudo somente ao trabalho dos cientistas humildemente pergunto:- Se, para acontecer a simulação do que teria sido o Big-Bang, estiveram envolvidos diretamente 10 mil cientistas, quem e quantos estavam envolvidos quando aconteceu o real, o original? Ou teria sido tudo acontecido por mero acaso? Por tal premissa, as partículas formadoras do universo seriam fruto de uma geração espontânea? Se tal hipótese for aceita, estamos de volta à crença científica predominante na Europa em meados de 1800, antes dos trabalhos de Pasteur.


De todo modo, os filhos de Deus, agradecem profundamente a Ele  a conquista dos cientistas, membros  da mesma  raça humana, por todos os benefícios que  lhes virão do seu trabalho. Esperam, no entanto, que eles não se sintam roubados, dignidade,  não é esta a intenção, tudo o que dão  a Deus em honra e reconhecimento é sobrepujado pelas bênçãos e graças dEle recebidas. São essas mesmas bênçãos e graças que pedem a Ele para os seus, reconhecidamente honrados, cientistas. 

                                                                                           giselle neves moreira de aguiar