sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Oração da Divina Mão Poderosa


Pedindo sossego do espírito e do corpo, para si, 
e para toda a família.



Aqui venho, Senhor, com a fé de uma alma cristã, a procurar a vossa misericórdia em situação tão angustiante para mim.

Peço-Vos, Senhor, não me desampareis!

Que a vossa Mão Poderosa abra todas as portas da minha casa para entrar a saúde, a paz e as boas amizades para mim e todos os da minha família. 

Senhor, com a vossa Divina Mão Poderosa fazei entrar para a minha casa, paz, tranquilidade, prosperidade, sossego de espírito e de corpo, que eu tanto necessito e anseio para mim e os meus.

Aqui, aos pés deste quadro de Vossa Divina Mão Poderosa, deixo eternamente estas minhas súplicas, que, com todo empenho vos peço e rogo, com o coração cheio de confiança e fé em ser atendido.

Divina Mão Poderosa, Mão  Chagada, Mão Sagrada, livrai-me de todos os meus sofrimentos, de todas as minhas necessidades, de todas a minhas ânsias e tribulações nesta vida.

Meu Senhor Jesus Cristo, pelo Amor de Deus Pai e da Virgem Santíssima, vos peço que façais cair com todo o vosso perdão, a vossa Divina Mão Poderosa sobre todos os meus inimigos, visíveis e invisíveis, sobre todas as pessoas invejosas que me desejam o mal. Amém! 

P.S. Recomenda-se fazer uma novena desta oração.

Representante da Justiça sob Suspeição, pela próprias palavras.







Causou vergonha,  ouvir o discurso do ministro Dias Toffoli  proferido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ontem, 28/10/2018, após a definição do resultado do segundo turno para a Presidência da República.

Ele exige de Bolsonaro tudo o que nos foi cerceado durante o governo do seu partido: liberdade de expressão, liberdade religiosa, direito de pensar e manifestar o pensamento contrário ao que o establishment queria impor. 

O STF nunca se manifestou contra a  falta da liberdade de expressão que acontecia dentro das universidades, onde quem não fosse de esquerda só tinha o direito de sofrer bullying. Ainda é assim.

O governo do partido a quem ele sempre teve atitude servil, impôs uma patrulha ideológica à grande maioria da população  que, ontem, se declarou livre dela.

O senhor ministro, com base no que tem manifestado ao longo da sua vida pública, assim como outros ministros que compõem  a corte do STF, não tem cacife moral para querer pautar o comportamento do novo presidente, eleito numa situação em que tão claramente recebeu o poder do povo; tendo vencido o establishment, com todos os que se consideram tão poderosos. 

Bolsonaro venceu a eleição tendo a seu lado os únicos que realmente têm força e poder: Deus e o povo. Ontem, ficou provado que as outras forças vigoram somente nas narrativas que a “grande imprensa” quer que acreditemos.

O povo que elegeu Bolsonaro,  e que observa tudo, muito mais do que certas autoridades gostariam, também pode “aconselhar’ o senhor ministro: recolha-se às sua obrigações Excelência, seria muito  mais produtivo  para  o Brasil se o STF se restringisse a  cuidar da observância das nossas leis,  não as interpretando subjetivamente segundos os interesses filosóficos, políticos ou  particulares dos mesmos ministros.

Quanto ao presidente, nós, o povo que o elegeu, é que temos autoridade para exigir o que consideramos importante e para avaliar a sua futura administração.  

Caso ele se comporte contra as nossas leis, o destituiremos do poder  tal qual o fizemos com os líderes de sua Excelência. Essa mesma atitude pode ser, também, utilizada com todas as autoridades constituídas  a partir do poder outorgado por nós. Sua Excelência sabe, melhor do que qualquer um de nós, que esse direito nos é assegurado  nas leis que compõem a nossa Constituição, as mesmas que dizem que nós, o povo brasileiro, somos e seremos a autoridade humana máxima em nosso País. Acima de nós, só Deus.