quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Madre Cabrini e os barquinhos de papel: como tudo começou



A vocação de Santa Madre Cabrini aconteceu muito cedo. Ela pertencia a uma grande família católica, eram 13 irmãos. Conta-se que à noite o pai reunia a família para fazer orações e leituras interessantes à boa formação das crianças; e que uma dessas leituras era o ‘Jornal das Missões’ que  narrava os feitos dos missionários católicos nos lugares mais longínquos, e suas interessantes culturas. 

Francisca era a caçula. Sua imaginação ‘fervia’ ao ouvir contar quanto bem os missionários realizavam levando às pessoas o amor de Jesus.  Ouvindo dizer que na China não não conheciam Jesus, ela se encheu de enlevo pelo povo daquele país, e dizia que quando crescesse iria ser missionária na China. 

 Como ‘treinamento”, no córrego que corria no fundo da casa de seu tio, ela “soltava’ muitos barquinhos de papel, cheios de violetas. A florzinha, pequenina, delicada e humilde, segundo ela representava as irmãs missionárias  que deveriam chegar à China para levar a todos o conhecimento da Pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. 

Para amenizar o seu entusiasmo, disseram-lhe que na China não havia doces, o que para uma menina devia ser um grande impedimento. No entanto, Francisca pensava: “Na China, não há doces. E eu que desejo tanto ir até lá para fazer conhecido e amado o nome Jesus, devo me privar dessas gulodices. Comecemos logo."

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