Santo Agostinho e a Eucaristia
Santo Agostinho, pensador de renome, nos mostra como vê a
Eucaristia, neste texto extraído do seu livro As Confissões:
Abandono em Ti, Senhor, as minhas
preocupações para que possa viver e
admirar as maravilhas da tua lei.
Tu conheces a minha ignorância e a minha
fraqueza; ensina-me e fortalece-me.
Aquele que é o Teu Unigênito, em quem se encontram
escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência, redimiu-me com o seu
sangue.
Que não me caluniem os soberbos,
porque eu conheço bem qual foi o preço
do meu resgate: a sua Carne e o seu Sangue, que eu como e bebo ( e distribuo),
e dos quais a minha pobreza deseja saciar-se juntamente com os que têm fome e se saciam, os que louvam o Senhor, os que O buscam. . .
Alimentar-se diretamente do Deus que dá a própria vida é
figurada no fato de que o pelicano, em tempo de penúria, arranca as penas do
peito e alimenta os filhotes com o próprio sangue.
Santo Agostinho neste texto traduz o que é sentir-se
alimentado pelo próprio corpo e sangue de Jesus Cristo na Eucaristia.
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