sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Porta dos Fundos, Netflix e o Centro Dom Bosco









Há décadas, graças à imposição do gramscismo e das ideias da Escola de Frankfurt nas escolas, na indústria de entretenimento, no jornalismo e até nas igrejas, vem acontecendo uma espécie de lavagem cerebral coletiva. 

Pessoas vêm perdendo a capacidade de usar a parte mais elevada do cérebro, a que permite transcender, elevar-se, passando a viver e agir movidas a prazeres unicamente biológicos, como os animais.

Estas são impedidas de compreender, e muito menos de sentir, o que significa uma agressão ao foro íntimo, ao que há de mais precioso para quem consegue preservar a parte mais nobre do ser humano, a parte espiritual.

Quem perdeu a percepção da parte espiritual da vida não consegue sentir esse tipo de dor que atinge a alma, o espírito, e que provoca uma dor muito maior do que a dor de um estupro. Aliás, muitas de tais pessoas já nem ligam mais para o significado do estupro. 

O que a Porta dos Fundos fez foi uma agressão feita por bárbaros, por um algum tipo de ogro criatura portadora de grande apetite de prazeres sensuais e de cérebro reduzido; eles agiram e brincaram com a espiritualidade alheia como macacos numa loja de cristais. 

Quando uma empresa produtora de entretenimentos, como a Netflix  patrocina, produz e divulga obras ofensivas a outras pessoas deve responder às agressões na Justiça, da mesma forma que  alguém  ignorante, inculto e de tendencias a anomalias perversas responde e sofre sanções  por crimes de estupro e tentativa de assassinato, embora não possa alcançar os efeitos dos danos causados.

É na condição de representantes de tantas pessoas agredidas, ofendidas e profundamente atingidas pelas ações de empresas como a Porta dos Fundos e a Netflix que o Centro Dom Bosco entrou na Justiça contra eles.

Esperamos, uma reparação ao dano que sofremos. Ninguém pode sair por aí ofendendo de graça pessoas sérias, cidadãos cumpridores do seu dever. Ainda que o nível da nossa Justiça esteja quase no nível dos “profissionais"da Porta dos Fundos e da Netflix, esperamos que a nossa civilização não esteja totalmente extinta, que não estejamos de volta à idade da pedra. 







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