terça-feira, 22 de março de 2011

Os 10 mandamentos, o acesso à felicidade


A vida do cristão verdadeiro  é naturalmente simples e a sua plenitude está ao alcance de qualquer pessoa que se proponha a cumprir os dez mandamentos:

1- Amar a Deus sobre todas as coisas – Inevitável para quem O conhece.

2- Não tomar seu Santo Nome em vão – Simples consequência do amor, se O amamos, nosso sentimento e pensamento se elevam ao mencioná-lO.

3- Guardar domingos e festas – É realmente uma festa, motivo de alegria, o fato de nos reunirmos, aos domingos e dias de festas, para repercutir e comemorarmos juntos a Presença de Deus entre nós.

4- Honrar pai e mãe- É impossível ao verdadeiro cristão não reverenciar aqueles, a partir dos quais Deus lhe deu a vida e mantém sua autoridade paterna por meio deles.

5- Não matar – Causa aversão ao cristão a simples menção de assassinato. Para ele a vida é uma manifestação da presença do Pai, cada pessoa é filha de Deus, alvo de todo o Seu Amor.

6- Não pecar contra a castidade- Um verdadeiro cristão tem consciência da própria dignidade e do alto nível do seu valor. Ele  associa o prazer físico ao enlevo da alma. Só prazer em si, é muito pouco para ele.

7- Não levantar falso testemunho. - Quem vive na Presença de Deus, vive na Verdade (“ Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida”). A mentira soa sempre como absurdo aos ouvidos do verdadeiro cristão.

8- Não furtar – Jamais o cristão, que conhece a Deus Todo Poderoso como Pai, terá necessidade de roubar algo. É filho do Provedor da Vida no Universo, tem tudo o que precisa a tempo e a hora.

9- Não desejar a mulher do próximo – Para quem ama a Deus sobre todas as coisas, todos os outros amores se posicionam no seu lugar natural em relação ao amor a Deus. Assim, diferencia-se com muita facilidade o amor fraternal do amor conjugal, cuja intensidade, sedimentada sacramentalmente, é sempre crescente, enquanto vai se subdividindo (frutificando) em infinitas maneiras e motivos de manifestação do amor recíproco. Quem ama assim, jamais terá emoções mais intensas ou desejáveis.

10- Não cobiçar as coisas alheias – Quem tem a Deus por Pai não padece de nenhuma carência, nem material nem emocional. Tem sempre sobre si os olhos amorosos de Deus, cujo amor é proporcional ao próprio poder, pronto a ir além do que a vontade humana pode ser capaz de querer. Não há, portanto, razão para que se queira o que o outro tem, porque Deus, que me conhece melhor do que eu mesmo, me dará algo muito melhor, adequado a mim, um ser de identidade única. Assim pensa um cristão de verdade.

Na simplicidade deste decálogo estão contidas todas as informações necessárias para que, qualquer ser humano possa atingir a plenitude da vida, esteja ele classificado em qualquer das inúmeras probabilidades de ser, conferidas por todas as razões; basta que queira ser considerado filho de Deus. O próprio Deus é quem concede, pessoalmente, as condições e disposições para segui-los.

Uma comunidade feita de filhos de Deus atinge sempre altos graus de desenvolvimento porque sua base é o repeito e o amor, a Deus e às suas criaturas. Nestes dois amores, está incluída toda criação, inclusive o respeito que se deve aos animais e à toda natureza do planeta, primor da perfeição divina, para o uso e deleite de todas as gerações.



gisellenevesmoreiradeaguiar

Nenhum comentário:

Postar um comentário