domingo, 16 de setembro de 2018

Homilias marxistas







Impressiona ver como certos padres fazem campanha política durante a missa.

Impressiona mais ainda porque defendem partidos e candidatos que promovem o aborto, a ideologia de gêneros, e outras ideias totalmente antagônicas à doutrina católica.

Alguns chegam a usar figuras de linguagem, para não o fazer abertamente depois do que tem sido noticiado sobre o envolvimento da teologia da libertação com partidos políticos.

Interessante que a segunda leitura de hoje (Tg 2,14-18) fala sobre a nulidade  da fé sem a sua manifestação em obras.

O quê dizer de sacerdotes, que defendem partidos políticos que lutam a favor da liberação do aborto?

O assassinato de seres inocentes, é essa a obra que pretendem apresentar como suas?

E quanto aos fiéis que escutam suas homilias, que tipo de obra recebem na mensagem fake que troca a mensagem espiritual, o conforto da piedade, a esperança da fé por mensagens políticas contra a doutrina católica?

Tal comportamento seria semelhante ao de um médico que procurado pelo paciente enfermo lhe prescreve um veneno no lugar do remédio.

Sei de muitos fiéis que ficam pensando se o padre aplica a si mesmo as mensagens que tenta passar para um rebanho que parece ter mais luz do que seu pastor. 

Justamente por se saberem parte  do rebanho de Jesus Cristo, comprado por seu sangue divino, e por procurarem sempre a Sua presença e buscarem a Sua luz na constante oração, conseguem ver tudo mais claro do que o pobre padre que caiu no conto do lobo e mergulhou no ativismo, que pensava ser religioso mas que na verdade é politico; a falta de oração não o permite perceber...

Esses fiéis são os que vivem pedindo que a misericórdia divina atinja, e seja remédio, para aqueles que, ainda tão doentes, lhes dão o pão vida. 

Um verdadeiro milagre tem acontecido no nosso tempo: o padre prescreve o veneno mas entrega o Pão da Vida, o que tem sido sustento e remédio para vida do povo de Deus, há tanto tempo. Louvado seja Deus!

"Deus provê, Deus proverá, Sua misericórdia  nunca nos faltará"


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