quinta-feira, 12 de julho de 2018

Uma questão de importância e de poder




Entre e três e quatro horas da tarde. 
As autoridades, os que ocupam cargos relevantes e importantes de cujo trabalho depende a vida da população, especialmente os mais simples e pobres; assim como os jornalistas, os que se encarregam de divulgar os feitos dessas autoridades para o conhecimento publico,  estão a pleno vapor, usando todos os recursos das suas capacidades mentais para que os fatos se sucedam segundo o que consideram bom.

Nem sempre, o que consideram bom coincide com que o povo simples o considera. Na maioria das vezes, pelo que se pode constatar, as pessoas  tidas como importantes estão encasteladas em bunkers políticos muito mais preocupadas em destruir os que consideram adversários do que em realizar obras que beneficiem as pessoas comuns, do povo em geral. Essas, só são lembradas na época das eleições. Nesse tempo, são importantíssimas! Portanto, especialistas em comunicação são contratados a peso de ouro para produzir peças de comunicação para, em todas as mídias,  divulgarem as vantagens dos seus candidatos e as desvantagens dos opositores. É uma guerra.

 Os tempos entre as eleições,  as pessoas importantes, os poderosos, se dedicam a realizar conchavos, relacionamentos políticos, e a forjar fatos  que os mostrem na mídia como bons sujeitos, ou  que destruam  a boa reputação dos desafetos políticos. Por tal motivo, as decisões a respeito do que seria bom para povo, os projetos das promessas de campanha, os serviços básicos que devem ser prestados à população ficam relegados, a segundo, terceiro, quarto plano… não sobra tempo… por isso quase sempre acabam em improvisados projetos feitos “nas cochas”,  finalizados com um “foi o que conseguimos fazer, diante da urgência da necessidade… Necessidade de agora, não prevista, não lembrada, não preparada, não conduzida e não atendida como deveria ser. Resultado: povo indignado com o atendente de balcão, com quem é colocado diante dele impotente, sem os recursos necessários para atender as necessidades urgentes de cada cidadão.  O funcionalismo público se apresenta como um salva vidas que não sabe nadar.

Enquanto tudo isso acontece, com as pessoas importantes se digladiando verbalmente nos jornais e nas redes sociais, com a difamação correndo solta enquanto o povo sofre as terríveis consequências da infantilidade dos que ocupam cargos importantes na política, no serviço público e nas comunicações, um grupo de mulheres despacha diretamente com Deus Todo Poderoso. 

Elas apresentam a Ele suas necessidades, suas preocupações com a saúde de seus doentes, com o direcionamento dado à educação de seus filhos, netos e bisnetos, com o desvirtuamento, com os descaminhos seguidos pela juventude estimulada pelos meios de comunicação e as políticas educacionais. Pedem recursos e providências para o futuro de suas famílias num mundo cada vez mais deteriorado, no qual Deus perdeu a importância para o homem que agora a tem perdido para os animais. 

Apresentam pedidos urgentes e causas a serem atendidas a médio e longo prazos, com o cuidado de deixar claro que desejam que essas graças sejam estendidas a todas as mulheres,  de todo o mundo, que estejam na situação delas, por suas famílias e pelas necessidades de cada um dos seus membros. Que a nenhum falte o afeto e a acolhida com o respeito e a dignidade próprio e relativa aos filhos de Deus,  a Quem se dirigem com toda a simplicidade  que corresponde à liberdade de uma filha com seu Pai totalmente amoroso. 

Eu conheço lugares em que  tais mulheres têm conseguido feitos extraordinários.



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