segunda-feira, 19 de março de 2018

Quaresma libertadora





Sabe por quê essas tenebrosas notícias corajosamente divulgadas por Gustavo Pires Küster serão consideradas Fake News pelas autoridades envolvidas, e pela imprensa mainstream, a que controla a cultura no nosso País e no mundo?

Porque durante décadas temos sido vítimas das Hiddens News, as notícias escondidas, as que nos foram sonegadas, tanto pelas autoridades como pela imprensa, parte integrante da verdadeira "elite dominante” instalada no  controle de  tudo, e cuja fome de poder e controle tem sido cada vez maior. 

Todos esses horrores acontecem há décadas, e nos têm sido sordidamente escondido. Nossa Igreja não é a Igreja da Verdade,  que é o próprio Senhor Jesus Cristo?   Se tudo isso é bom e correto aos olhos de Nosso Senhor,  se faz realmente parte da doutrina da Igreja, se está de acordo com os santos e doutores da nossa fé ao longo de mais de dois milênios, por que tem sido  camuflada,  escondida do povo, a grande afinidade de  importantes líderes da Igreja com a doutrina marxista, totalmente antagônica a ela?

Se tivéssemos recebido tais informações na medida em que os fatos foram acontecendo,  ou se pelo menos pudessem ter sido  expostas e debatidas as dúvidas de alguns loucos  que ousavam demandar explicações, certamente não teríamos chegado à situação tão degradante, no sentido real do termo. Um pesado e solene cala a boca, é o que sempre recebeu quem ousava perguntar algo “inoportuno”…

Fato é que nossa Igreja, nossa religião, na qual nascemos e sob cujos paradigmas e valores fomos formados, assim como nossos pais, tem sido degradada lentamente por pessoas que  ocupam postos  associados à sua defesa,  proteção e fomento.

O objetivo da publicação desses fatos não é fazer acusações a quem quer que seja, apenas  conferir a cada pessoa católica o direito de saber sob qual espírito tem sido regida a vida eclesial.

Neste doloroso pedaço do CAMINHO,  ao tomarmos consciência de que temos sido alvo de covarde manipulação, nos apoiamos em Nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da Igreja, que é a própria VERDADE, e o único  capaz de nos libertar da confusão em que  temos sido mergulhados.  

Misturar Amor de Deus, confundido com amor ao próximo (que é derivado do próprio amor a Deus) com objetivos mundanos e degradantes para toda a humanidade, tem sido a arma usada contra a nossa boa fé.  A arma da confusão, da promiscuidade, que mistura  santidade com profanação; a arma do lusco-fusco, que pretende injetar as trevas da dúvida na clareza da fé por meio de sofisticadas estratégias psicopedagógicas. 

Essa mesma arma que fez tombar tantos sacerdotes e bispos, também como vítimas.  Essa ardilosa investida de Satanás, inimigo de Deus que transforma sacerdotes do Deus da Harmonia em instrumentos do seu caos.   Por tal arma, o Papa Leão XIII, já em 1891, previamente sofria e, portanto, mandou que fosse rezada a oração de São Miguel Arcanjo ao final de cada missa, em todo o planeta. E contra esse mesmo perigo Nossa Senhora advertia, em Fátima, há 100 anos, e pedia orações constantes.

Hoje sentimos os efeitos de um mundo em que Deus é marginalizado e estaria prestes a ser excluído da Sua Própria Igreja. Parece que certas autoridades consideram o amor ao próximo mais importante do que o amor a Deus. Elas  tratam das coisas espirituais com uma maneira de ver natural, sob o ponto de vista dos valores humanos, como se tudo dependesse das ordens dadas pelas autoridade delas, e que nós, pobres leigos, por dever de obediência,  seríamos obrigados a  acatar. Tudo seria simples, assim.

No entanto, para o povo católico, as pessoas se tornam autoridades devido ao CARÁTER ESPIRITUAL conferido ao seu cargo. Se tais autoridades desprezam esse caráter espiritual em favor de uma atuação na vida natural, reivindicando apenas bens materiais; se vilipendiam as orações, a vida de piedade, o trato com as Igrejas padecente e triunfante; se perseguem os que reivindicam esses bens intangíveis, acusando-os de diversas maneiras e tentando incutir neles culpa por não aceitarem que o pecado seja considerado uma forma de bem; se não conferem a eles a mesma misericórdia que exigem para com os pecadores que praticam atos condenados pelo próprio Jesus Cristo; se procuram diluir a imagem de Cristo no meio do pecado, que se torna cada vez mais aceitável, que tipo de  submissão esperam de nós? 

Seriamos uma manada de imbecís pronta a obedecer, ainda que as ordens sejam dadas contra o reinado de Nosso Senhor Jesus Cristo e o vigor da Sua Doutrina na Igreja? 

Diante dessa dolorosa situação de ignomínia, nós católicos corremos com grande intensidade para Nosso Senhor Jesus Cristo, o Senhor da Igreja. Pedimos auxílio ao mundo espiritual, no qual sempre nos sentimos muito à vontade, graças à nossa capacidade de viver no espirito,  algo que funciona em nós  de maneira semelhante ao que acontece com os anfíbios, somos capazes de outra forma de vida, a espiritual, infinitamente rica, e que, por isso a lembrança deste fato tem sido abafada   por obra dos  que desejam, veementemente,  sua extinção. Querem que regridamos a uma forma inferior de vida, sem Deus, sem os prazeres do espírito.  Assim, seríamos mais facilmente controláveis.

Pois bem, as forças espirituais não nos faltaram.  No mundo espiritual, temos incontáveis aliados que se tornaram poderosos  por se encaixarem, enquanto aqui nesta vida, quase perfeitamente no plano de Deus, com uma sintonia tal com Ele que se tornaram seus aliados de primeira hora, cujos pedidos o Todo Poderoso se apraz em atender.  A eles, muitos de nós tem pedido o auxílio da intercessão junto a Ele, que certamente se faz,  agora, sentir.

A  confirmação da dolorosa notícia da infiltração marxista na Igreja  é, verdadeiramente resposta de muitas orações. A Própria Verdade vem nos libertar “de tanta falsidade, de tanto impuro ar”, como aprendemos a cantar na nossa juventude, em cânticos que já tencionavam nos conduzir por caminho diferente…

Deus é verdadeiramente misericordioso. O que temos visto e ouvido nesta quaresma o tem comprovado. Com certeza, a manhã da Ressurreição nos trará a verdadeira Igreja, numa vida nova com Cristo, por Cristo e em Cristo. Pois, uma vez que temos padecido dolorosamente com Ele, por Ele e Nele, por longos e dolorosos anos, com Ele ressuscitaremos. 

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