Nove de abril, dia da Lola. feriado em Rio Pomba. Um dia, em cada ano, a cidade festeja sua filha.
Como era o meio ambiente social no tempo em que Lola viveu na querida Rio Pomba?
Por que os avós e pais dos rio-pombenses são pessoas tão queridas?
Nos anos 50 e no início dos 60 do século XX, a existência de uma “santa” na cidade era algo natural e simples.
Sendo a população quase toda formada por católicos, tinha-se a consciência de que Deus Se mostrava presente e cuidava de cada pessoa com grande desvelo e carinho.
Com toda simplicidade, os habitantes de Rio Pomba e das cidades vizinhas, simplesmente aproveitavam, com respeito e humildade, as graças que recebiam, assim como os muitos milagres, que jamais conseguiriam entender, muito menos explicar.
A caminhada da cidade até o “sítio da Lola” durava mais ou menos quarenta minutos, mas podia-se ir de táxi. Naquele tempo, haviam poucos carros na cidade. Os visitantes, assim como o povo da cidade, usavam bastante “os carros de praça”, cujos motoristas contavam uma infinidade de graças alcançadas, pelas inúmeras pessoas que lá iam, e voltavam, nos seus automóveis. Todos, passageiros e motoristas, tinham grande prazer em contar as maravilhas de Deus.
Saiba mais sobre Lola, a Serva de Deus Floripes Dornelas de Jesus
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