terça-feira, 7 de abril de 2015

Lola, uma mulher que vivia de Deus - 4 -



Nove de abril, dia da Lola. feriado em Rio Pomba. Um dia, em cada ano, a cidade festeja sua filha.
Como era o meio ambiente  social no tempo em que Lola viveu na querida Rio Pomba?
Por que os avós e pais dos rio-pombenses são pessoas tão queridas?



Nos anos 50 e no início dos 60 do século XX, a existência de uma “santa” na cidade era algo natural e simples. 

Sendo a população quase toda formada por católicos, tinha-se a consciência de que Deus Se mostrava presente e cuidava de cada pessoa com grande desvelo e carinho. 

Com toda simplicidade, os habitantes de  Rio Pomba e das cidades vizinhas, simplesmente aproveitavam, com respeito e  humildade, as graças que recebiam, assim como os  muitos milagres, que  jamais  conseguiriam entender, muito menos explicar.

A caminhada da cidade até o “sítio da Lola” durava mais ou menos quarenta minutos, mas podia-se ir de táxi. Naquele tempo, haviam poucos carros na cidade.  Os visitantes, assim como o povo da cidade, usavam  bastante “os carros de praça”, cujos motoristas contavam uma infinidade de graças alcançadas, pelas inúmeras pessoas que lá iam, e voltavam, nos seus automóveis. Todos, passageiros e motoristas, tinham  grande prazer em contar as maravilhas de Deus.        

Saiba mais sobre  Lola,  a Serva de Deus Floripes Dornelas de Jesus                                                                                                       

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