segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

“O novo futuro”

                                  Artigo postado no antigo blog O beija-flor em 31/03/2010

            Espera-se que o dia 30 de março de 2010 seja um marco importante para os habitantes do planeta Terra, capitaneados pelo homo sapiens. Um sem-número de probabilidades, de todos os matizes se faz vislumbrar no imaginário dos que se encantam pelos trabalhos dos cientistas.
            Para os que creem num Deus onipotente não há motivo para surpresas, e sim a constatação alegre da esperança alcançada, as promessas de Deus cumpridas à risca para com os que O aceitam: Ele jamais se deixa superar em amor e solicitude, sempre terá uma surpresa para encantar a quem criou para ter a quem amar.
             Baseando-nos na novidade, parece que fomos presenteados com um futuro novinho em folha, bem diferente do que nos apresentavam os derrotistas de plantão.
            Deus continua a cuidar dos seus. Não há razão para se temer o fim trágico do planeta. Não existe a possibilidade de vir a faltar água ou algum outro elemento necessário. Não há necessidade de sacrificarmos criancinhas em prol de um órgão novo para alguém. Tudo poderá ser obtido a partir do sucesso do mega-acelerador LHC (Grande Colisor de  Hádrans).
             A partir do choque entre dois prótons, a uma velocidade próxima à da luz, inúmeras partículas se formam, podendo acontecer inclusive o aparecimento do bóson de Higgs, partícula que, segundo a teoria confere massa às outras partículas.
            Por consequência podemos esperar que tudo o que vir a faltar aos habitantes do planeta poderá obtido a partir de tal mecanismo, inclusive a energia, porque parece que uma quantidade de energia nunca antes obtida foi conseguida a partir do choque das partículas. Podemos estar assistindo, em tempo real, à chegada do tempo dos sintetizadores, aparelhos que, a uma ordem, são capazes de sintetizar, em segundos, o que lhes for ordenado. Isso a partir das partículas que dão origem a tudo o que se conhece por matéria.
            E, quem sabe? Teria chegado o tempo do teletransporte, em que bastará indicar onde deveremos chegar e acionar o aparelho. Nosso corpo será então desintegrado e, em seguida, recodificado e reconstruído no lugar onde queremos chegar. Num instante. O cenário da ficção científica a nosso alcance.
                                  
              O conforto da vida dos filhos de Deus é sempre cada vez maior. Para fazer parte desse clã de privilegiados só uma coisa é necessária: um desejo sincero e um pedido formal de união a Ele (quando e onde se quiser uma vez que Deus é onipresente), reconhecendo a sua posição de criatura e a dele de Criador.
        Tal fato acontecendo, desencadeará uma forte reação de coesão entre o espírito da criatura e o de Deus.  A partir desse instante a criatura evoluirá a olhos vistos, aos seus e aos das demais. Seus anseios mais profundos serão atendidos com sobrepujança e a criatura se sentirá plenamente realizada, porque, “diga-me com quem andas que eu te direi quem és”, diz o ditado popular. Se andamos com a Perfeição estaremos o mais próximo possível dela, se andamos com a Luz não temeremos o escuro, se andamos com o Amor estaremos continuamente sentindo seu efeito, se tivermos a “partícula de Deus” não sentiremos falta de nada. Tudo pode ser obtido a partir dela.
       Agora os cientistas podem tê-la conhecido, depois de árduos e sofisticados trabalhos. Mas os pequeninos de Deus sempre fizeram uso regular do que a Ciência agora toma conhecimento. 
      
      Alguns cientistas não acreditam em Deus e atribuem a seu trabalho todas as conquistas. Que assim seja para eles, para nós está muitíssimo bem, Deus continua nos concedendo conforto e bem-estar; se eles querem assumir a autoria, que o façam. Nós aprendemos a reconhecer a fonte que proporciona todo o conhecimento. Como Louis Pasteur, que, quando “descobriu” a vida microscópica, não quis atribuir a si a autoria da mesma.
           
     Aos que, renegando Deus, atribuem tudo somente ao trabalho dos cientistas humildemente pergunto:
- Se, para acontecer a simulação do que teria sido o Big-Bang, estavam envolvidos diretamente 10 mil cientistas, quem e quantos estavam envolvidos quando aconteceu o real e original? Ou teria sido tudo acontecido por mero acaso? Neste caso as partículas formadoras do universo seriam fruto de uma geração espontânea? Se tal hipótese for aceita, estamos de volta à crença científica predominante na Europa em meados de 1800, antes dos trabalhos de Pasteur.
            De todo modo, nós, os filhos de Deus, agradecemos profundamente a Deus a conquista dos cientistas da nossa raça humana. Por todos os benefícios que nos virão do trabalho deles. Esperamos que não se sintam roubados, em honra, não é esta a nossa intenção, tudo que damos a Deus em honra e reconhecimento sobrepuja e bênçãos e graças. É o que pedimos a Ele para nossos cientistas.
 giselle neves moreira de aguiar

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